Após quatro dias de greve dos bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) elevou a proposta de reajuste salarial de 7,35% para 8,5%, o que encaminha o movimento de paralisação para o final. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) orienta a categoria a aceitar o índice, que garante aumento real de 2,02%, nas assembleias que serão realizadas na próxima segunda-feira à tarde.
No caso dos pisos, o reajuste proposto passou de 8% para 9%, o que representa ganho de 2,49% acima da inflação. O vale-refeição teve elevação de 12,2%, chegando a R$ 572 ao mês, ou R$ 26 por dia útil. Já a participação nos lucros e resultados (PLR) fica em 90% do salário mais um bônus de R$ 1.837,99, com um teto de R$ 9.859,93.
No caso dos pisos, o reajuste proposto passou de 8% para 9%, o que representa ganho de 2,49% acima da inflação. O vale-refeição teve elevação de 12,2%, chegando a R$ 572 ao mês, ou R$ 26 por dia útil. Já a participação nos lucros e resultados (PLR) fica em 90% do salário mais um bônus de R$ 1.837,99, com um teto de R$ 9.859,93.
Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82. A proposta da Fenaban é de que os dias parados sejam compensados com uma hora extra de trabalho entre 15 e 31 de outubro para quem desempenha jornada de seis horas diárias, e uma hora entre 15 de outubro e 7 de novembro para quem tem jornada de oito horas.
Os representantes da categoria consideram que houve avanço em relação à cobrança de metas abusivas, que agora está proibida de ser realizada por SMS ou qualquer meio digital, incluídos sistemas de comunicação interna.
A convenção coletiva deverá conter a mensagem de que "o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho", segundo informação divulgada pela Contraf. (Bocão News)
Nenhum comentário:
Postar um comentário