Agora, no entanto, surgiu uma nova corrente, que prega uma função corporativa para o político baiano: presidente da Petrobras, maior empresa brasileira, que concentra investimentos de mias de R$ 240 bilhões para os próximos anos.
A visão, no PT, é que Dilma deveria buscar um nome com autoridade política para virar a página na estatal, depois da Operação Lava Jato, que já atingiu um diretor, Paulo Roberto Costa, e ameaça outro, Renato Duque, com escândalos de corrupção.
Wagner, que é advogado e petroleiro, seria um nome, segundo a direção do PT, capacitado para não apenas recuperar a imagem da empresa, como também devolver a normalidade à companhia. Paralisada por denúncias e CPIs, a empresa travou pagamentos e diversos fornecedores hoje enfrentam dificuldades econômicas.
Ainda que a produção do pré-sal tenha crescido, e já seja de 500 mil barris/dia, há um clamor, no meio empresarial, por uma nova gestão. A dificuldade para Dilma seria acomodar sua amiga Graça Foster, que preside a companhia. Graça, de certa forma, tem o mérito de ter feito a limpeza na companhia – afastando diretores como Paulo Roberto Costa. E caso venha a ser substituída por Wagner, mereceria um lugar de destaque no próximo governo.
só em ilheus
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