O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, afirmou nesta quarta-feira (22) que "ignora" ataques feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o presidenciável tucano, Lula tem exercido nesta campanha um "papel inexpressivo".
Entre os disparos durante discursos na campanha da sua afilhada e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT), o líder petista disse que Aécio é agressivo com mulheres e "filhinho de papai". Citou ainda o episódio em que o senador mineiro se recusou a fazer o teste do bafômetro e o criticou por ter chamado Dilma de "leviana" e "mentirosa" nos debates.
"Lula não está disputando a eleição, ignoro. Lamento apenas que um ex-presidente da República se permita cumprir um papel tão inexpressivo como esse que ele vem cumprindo no final dessa campanha eleitoral. É triste para sua própria biografia. Só quem perde com isso é ele. Ele apequena sua biografia com ataques torpes e absurdos como esse", disse.
"Lula não está disputando a eleição, ignoro. Lamento apenas que um ex-presidente da República se permita cumprir um papel tão inexpressivo como esse que ele vem cumprindo no final dessa campanha eleitoral. É triste para sua própria biografia. Só quem perde com isso é ele. Ele apequena sua biografia com ataques torpes e absurdos como esse", disse.
O presidenciável disse sofrer ataques apócrifos em cartazes, jornais e outros materiais de campanha pelo país. Em provável contraponto a esses ataques que diz ser vítimas, fez questão de abrir a entrevista nesta quarta em Belo Horizonte reiterando que manterá programas sociais federais, como o Bolsa Família, o papel social dos bancos públicos e a política de reajuste do salário mínimo, entre outros pontos.
"Não receio o PT. A minha candidatura vai vencer a mentira, vai vencer o PT. Os brasileiros não merecem ser governado pelo medo. O medo daqueles que anunciam o fim dos programas sociais se perderem as eleições e que colocam em dúvida afirmações tão claras como estamos fazendo em relação a empresas públicas", disse.
"Não receio o PT. A minha candidatura vai vencer a mentira, vai vencer o PT. Os brasileiros não merecem ser governado pelo medo. O medo daqueles que anunciam o fim dos programas sociais se perderem as eleições e que colocam em dúvida afirmações tão claras como estamos fazendo em relação a empresas públicas", disse.
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