Ele já tinha divulgado nota pública ontem (27) na qual destaca que a sociedade quer ser “protagonista neste processo”. Renan acredita que o melhor caminho é o Congresso discutir o assunto, aprovar uma nova lei e submetê-la à sociedade para ser referendada ou rejeitada. “Você fazer um plebiscito, responder sim ou não para depois o Congresso votar, é uma coisa que vai se delongar.
O referendo não.
Primeiro você vota a lei e depois referenda ou não a lei”, alegou o presidente. Renan defende a consulta popular, e disse que a forma como será feita é apenas uma questão técnica.“Eu sempre defendi o referendo. É importante frisar, essa decisão se é referendo ou plebiscito é uma questão técnica.
Primeiro você vota a lei e depois referenda ou não a lei”, alegou o presidente. Renan defende a consulta popular, e disse que a forma como será feita é apenas uma questão técnica.“Eu sempre defendi o referendo. É importante frisar, essa decisão se é referendo ou plebiscito é uma questão técnica.
O que convém mais para ouvir a sociedade de uma maneira precisa? É votar um plebiscito, para dizer sim ou não? Ou votar uma lei e submetê-la à sociedade, como nós fizemos na venda de armas e munições? Eu acho uma questão técnica, o Congresso depois decidirá ”, questionou Renan.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa, de Pernambuco, também defendeu a consulta popular, mas nos moldes propostos pela presidenta Dilma. Para ele, as urnas mostraram que as manifestações de junho de 2013 não foram contra o governo petista, e sim por mais participação da sociedade no processo decisório, o que será contemplado pelo plebiscito da reforma política.
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