Na sexta-feira (21), ocorrerá uma Assembleia Geral da Polícia Militar, em Salvador. Os policiais ameaçam mais uma vez entrar em greve no estado. Eles reivindicam o reajuste anual do salário, em correção ao índice de inflação, o pagamento da reposição das perdas com a Unidade Real de Valor Monetário (URV) – transição para o Real, em 1994 –, o plano de carreira, mudanças no estatuto e reestruturação da classe. A PM deu um prazo de até o dia 8 de abril para que o Comando da PM se posicionasse em relação as reivindicações. O Comando informou na segunda-feira (17) que o posicionamento será realizado no dia 10 de abril.
No comunicado, o comandante geral da PM, coronel Alfredo Castro, afirmou “o processo de modernização administrativa em curso não pode ser confundido com campanha salarial”. As associações da Polícia Militar farão assembleia na sexta-feira (21). Castro disse não ver “clima para movimentos paredistas”, ressaltando o pagamento da primeira parcela da Gratificação de Atividade Policial (GAP) IV em novembro, o reajuste linear do funcionalismo público – que ainda não foi definido pelo governo – e o pagamento, em abril, do Prêmio por Desempenho Policial à “grande parte da corporação” pelo alcance das metas do programa Pacto pela Vida.
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