Afastada do cargo por força de um processo administrativo disciplinar instaurado pelo Pleno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a desembargadora Telma Beitto, respirou aliviada. O CNJ adiou julgamento de duas reclamações disciplinares contra a magistrada baiana, já afastada do cargo.
Telma Britto responde a quatro reclamações abertas no órgão para apurar possíveis infrações disciplinares que possam ter sido cometidas pela magistrada, além do próprio processo administrativo instaurado por inflacionamento de pagamento de precatórios. Todos os processos correm em sigilo de justiça.
Os processos contra Britto vêm sendo retirados da pauta de julgamento do CNJ desde o início de dezembro do ano passado. Dessa vez, o motivo é a ausência justificada do corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, relator dos dois processos.
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