Uma polêmica se acendeu nas redes sociais assim que os primeiros candidatos terminaram a prova do 1º dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste sábado. Isso porque, em uma das questões, a palavra gasolina aparece grafada com “Z” em vez de “S”. Apesar da indignação e do deboche dos candidatos, o termo foi grafado da maneira correta, segundo garante o Ministério da Educação (MEC).
A justificativa, segundo o órgão, é a de que o texto utilizado na questão, sobre a política desenvolvimentista do ex-presidente Juscelino Kubitschek, foi mantido na prova da mesma forma que era escrito na época, mantendo, assim, o contexto histórico. A escolha foi por “questões didáticas”.
Professores afirmaram que não se trata de uma falha do exame, já que a palavra está inserida em uma charge escrita antes de 1971. Os especialistas explicam que a palavra era empregada com a letra "Z" e só passou a assumir a nova grafia após a reforma ortográfica daquele ano.
Desconhecendo a antiga norma culta da língua, os internautas não perderam tempo e trataram logo de massacrar o que eles consideram um erro.
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