Na tentativa de combater as redes de tráfico de mulheres, o governo intensificou os esforços ampliando parcerias com outros países e órgãos públicos. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, disse nesta terça-feira (4) que as ações executadas ao longo deste ano levaram ao aumento das denúncias e também ao desbaratamento de uma rede de tráfico de mulheres que atuava na Espanha, na região de Ibiza.
Em julho, uma parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres com os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores e apoio do governo espanhol levou à prisão de uma brasileira e um alemão que comandavam a rede em Ibiza. Sob poder de ambos havia 29 mulheres que foram repatriadas, segundo a ministra.
A ministra acrescentou que há vários locais de atendimento às mulheres, nas áreas de fronteira do Brasil com a Guiana Francesa e Venezuela, assim como com o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Segundo ela, foi reforçado o atendimento à mulher imigrante que é vítima da violência, principalmente em regiões de seca.
Em 2013, a ministra disse que devem ser abertas mais três unidades dos Serviços de Atendimento Binacional que, em parceria com governos vizinhos, oferece assistência especializada às migrantes que sofrem violência. As novas unidades serão implantadas em Santana do Livramento (RS), próximo ao Uruguai; e em Brasileia (AC) e Corumbá (MS), áreas que ficam perto da Bolívia.
A ministra fez a avaliação durante as discussões da Reunião de Ministras e Altas Autoridades da Mulher do Mercosul (RMAAM) cujos debates serão encerrados nesta quarta-feira (5) quando estão em pauta as questões relativas ao combate à pobreza e políticas de igualdade. A ideia é aprovar um documento final com propostas de sugestões sobre os vários temas considerados relevantes para os países que integram o Mercosul.
Em julho, uma parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres com os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores e apoio do governo espanhol levou à prisão de uma brasileira e um alemão que comandavam a rede em Ibiza. Sob poder de ambos havia 29 mulheres que foram repatriadas, segundo a ministra.
A ministra acrescentou que há vários locais de atendimento às mulheres, nas áreas de fronteira do Brasil com a Guiana Francesa e Venezuela, assim como com o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Segundo ela, foi reforçado o atendimento à mulher imigrante que é vítima da violência, principalmente em regiões de seca.
Em 2013, a ministra disse que devem ser abertas mais três unidades dos Serviços de Atendimento Binacional que, em parceria com governos vizinhos, oferece assistência especializada às migrantes que sofrem violência. As novas unidades serão implantadas em Santana do Livramento (RS), próximo ao Uruguai; e em Brasileia (AC) e Corumbá (MS), áreas que ficam perto da Bolívia.
A ministra fez a avaliação durante as discussões da Reunião de Ministras e Altas Autoridades da Mulher do Mercosul (RMAAM) cujos debates serão encerrados nesta quarta-feira (5) quando estão em pauta as questões relativas ao combate à pobreza e políticas de igualdade. A ideia é aprovar um documento final com propostas de sugestões sobre os vários temas considerados relevantes para os países que integram o Mercosul.
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