Um pedreiro, de 48 anos, que chegou a ser preso após realizar pelo menos 40 ligações falsas à Central 190, da Polícia Militar, em Cuiabá, foi denunciado nesta terça-feira (18) pelo Ministério Público Estadual por comunicação falsa de crime. O MPE também requereu à Justiça o ressarcimento aos cofres públicos no valor de R$ 35 mil por conta dos prejuízos que as ligações teriam causado ao estado.
Consta da denúncia, que no mês de maio deste ano, uma das ligações mobilizou seis viaturas da PM, três do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e três da Rotam, além da utilização do helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas com a disponibilização de vários agentes. Isso porque, o suspeito comunicou à polícia um falso assalto em um edifício comercial na Avenida Isaac Póvoas, uma das principais do centro da capital. Ele teria dito que pessoas estavam sendo feitas reféns por bandidos fortemente armados, em uma das salas do prédio.
Por conta disso, os policiais permaneceram no local por quase cinco horas. Para a promotora Ana Cristina Bardusco Silva este tipo de atitude pode comprometer os serviços de segurança pública “A partir de agora, o Ministério Público vai buscar não apenas a responsabilização no âmbito criminal dos acusados da prática desses crimes, mas o ressarcimento dos prejuízos causados ao estado com o atendimento de ocorrências falsas”, ressaltou. O delito de Comunicação Falsa de Crime, previsto no Código Penal, estabelece a detenção de um a seis meses ou multa.
O crime ocorreu no dia 7 de maio. O suspeito ficou preso por três dias e conseguiu a liberdade após liminar concedida pela Justiça, que entendeu não haver flagrante. Durante todo o trabalho de atendimento e vistoria feitos pelos policiais no edifício, a Avenida Isaac Póvoas permaneceu interditada, o que causou um congestionamento de aproximadamente dois quilômetros, entre a Isaac Póvoas e a Avenida Marechal Deodoro, onde foi feito o desvio do trânsito.
O comandante da PM, Osmar Lino Farias, declarou que a polícia flagrou o suspeito ligando como uma suposta vítima do assalto, e, posteriormente, também como um dos bandidos. Ao registrar o suposto assalto, o comandante informou que a polícia cercou o local após receber uma denúncia por meio do Ciosp. O suspeito, que é morador do bairro Jardim Florianópolis, periferia de Cuiabá, já tem histórico de praticar esse tipo de delito.
Além do suposto assalto ao edifício, os registros de trotes feitos pelo suspeito inclui notícias de trocas de tiros com mortes no Bairro Jardim Vitória, assaltos a uma residência, ao Hospital Santa Casa e ao Colégio André Avelino, entre outras ocorrências. Após a constatação do número telefônico originário das ligações falsas, o suspeito se apresentou à polícia como policial militar afastado.
Consta da denúncia, que no mês de maio deste ano, uma das ligações mobilizou seis viaturas da PM, três do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e três da Rotam, além da utilização do helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas com a disponibilização de vários agentes. Isso porque, o suspeito comunicou à polícia um falso assalto em um edifício comercial na Avenida Isaac Póvoas, uma das principais do centro da capital. Ele teria dito que pessoas estavam sendo feitas reféns por bandidos fortemente armados, em uma das salas do prédio.
Por conta disso, os policiais permaneceram no local por quase cinco horas. Para a promotora Ana Cristina Bardusco Silva este tipo de atitude pode comprometer os serviços de segurança pública “A partir de agora, o Ministério Público vai buscar não apenas a responsabilização no âmbito criminal dos acusados da prática desses crimes, mas o ressarcimento dos prejuízos causados ao estado com o atendimento de ocorrências falsas”, ressaltou. O delito de Comunicação Falsa de Crime, previsto no Código Penal, estabelece a detenção de um a seis meses ou multa.
O crime ocorreu no dia 7 de maio. O suspeito ficou preso por três dias e conseguiu a liberdade após liminar concedida pela Justiça, que entendeu não haver flagrante. Durante todo o trabalho de atendimento e vistoria feitos pelos policiais no edifício, a Avenida Isaac Póvoas permaneceu interditada, o que causou um congestionamento de aproximadamente dois quilômetros, entre a Isaac Póvoas e a Avenida Marechal Deodoro, onde foi feito o desvio do trânsito.
O comandante da PM, Osmar Lino Farias, declarou que a polícia flagrou o suspeito ligando como uma suposta vítima do assalto, e, posteriormente, também como um dos bandidos. Ao registrar o suposto assalto, o comandante informou que a polícia cercou o local após receber uma denúncia por meio do Ciosp. O suspeito, que é morador do bairro Jardim Florianópolis, periferia de Cuiabá, já tem histórico de praticar esse tipo de delito.
Além do suposto assalto ao edifício, os registros de trotes feitos pelo suspeito inclui notícias de trocas de tiros com mortes no Bairro Jardim Vitória, assaltos a uma residência, ao Hospital Santa Casa e ao Colégio André Avelino, entre outras ocorrências. Após a constatação do número telefônico originário das ligações falsas, o suspeito se apresentou à polícia como policial militar afastado.
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