O navio que estava atracado no porto de Ilhéus com dois africanos clandestinos a bordo zarpou nesta terça, 27, deixando os homens na cidade do sul da Bahia.
Eles se chamam Samuel Kobena e Kwetku Attah e devem permanecer na cidade em liberdade vigiada até serem deportados para Gana, país de origem dos fujões. Segundo relatos, um deles teria sido agredido pela tripulação ao ser descoberto no porão do navio.
A Polícia Federal instaurou inquérito e concluiu que não houve agressão contra os africanos, mas uma ação para impedir que fugissem. Embora, foto publicada no Bahia Dia Dia mostre claramente um dos homens sendo maltratado.
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