O ex-secretário de Segurança Pública da Bahia, general Edson Sá Rocha, teve um mandado de prisão expedido pela Justiça por envolvimento em um esquema de fraude na segurança de Alagoas. O esquema culminou na “Operação Espectro”, realizada nesta segunda-feira (23), em Maceió. Sá Rocha foi secretário de Defesa Social de Alagoas em 2007 e esteve à frente Secretaria de Segurança, na Bahia, de 2002 a 2003. A ação da polícia resultou na prisão de seis pessoas, entre elas coronéis, uma empresária, um servidor público e um policial civil aposentado. Outros dois coronéis e um capitão da Polícia Militar também tiveram o mandado de prisão expedido pela 17ª Vara Criminal. A operação investiga fraude na compra de alimentos para presídios alagoanos.
Denúncias
O general Sá Rocha foi denunciado por improbidade administrativa pelo Ministério Público da Bahia em 2008. As promotoras Rita Tourinho, Heliete Viana e Célia Boaventura acusam o general de ter arquivado e obstruído a apuração de 435 processos referentes a 167 municípios baianos enquanto foi secretário de Segurança no estado. Segundo o Ministério Público, o general teria ordenado que denúncias fossem “esquecidas” na chamada “sala secreta” do órgão. Entre elas, denúncias de desvio de recursos de convênios municipais, de apropriação de recursos público, de falsificação de documentos e até homicídios. Em Alagoas, o general foi denunciado pelo Ministério Público por improbidade administrativa na aquisição de produtos alimentícios com dispensa de licitação. De acordo com o site Alagoas 24 horas, levantamentos feitos pelo MP, em 2007, quando o general era secretário de Defesa Social, indicam que R$ 4 milhões foram gastos na aquisição de alimentos sem licitação.
O general Sá Rocha foi denunciado por improbidade administrativa pelo Ministério Público da Bahia em 2008. As promotoras Rita Tourinho, Heliete Viana e Célia Boaventura acusam o general de ter arquivado e obstruído a apuração de 435 processos referentes a 167 municípios baianos enquanto foi secretário de Segurança no estado. Segundo o Ministério Público, o general teria ordenado que denúncias fossem “esquecidas” na chamada “sala secreta” do órgão. Entre elas, denúncias de desvio de recursos de convênios municipais, de apropriação de recursos público, de falsificação de documentos e até homicídios. Em Alagoas, o general foi denunciado pelo Ministério Público por improbidade administrativa na aquisição de produtos alimentícios com dispensa de licitação. De acordo com o site Alagoas 24 horas, levantamentos feitos pelo MP, em 2007, quando o general era secretário de Defesa Social, indicam que R$ 4 milhões foram gastos na aquisição de alimentos sem licitação.
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