A Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia (SEI) elaborou estudo e desaconselhou a criação do Estado do São Francisco ao demonstrar inviabilidade financeira. Os dados foram levantados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Segundo informações, a SEI mudou a posição inicial e já admite a criação do novo Estado. O lobby político tem sido forte na região Oeste em defesa da criação do Estado que poderá nascer como o mais pobre do Brasil. A grande produção de grãos, liderada pela soja, é insuficiente para garantir a divisão que se propõe, conforme revelou recente estudo do IPEA.
Na década de 80, o ex-deputado e prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, defendeu a criação do Estado de Santa Cruz. “Em conversa recente com Fernando Gomes, eu disse a ele que sempre concordei com a divisão da Bahia, mas o nome do Estado seria Bahia do Sul, e a capital a nossa Vitória da Conquista”, disse o deputado estadual Herzem Gusmão (PMDB), sempre defensor da ideia.
A Bahia do Sul teria turismo com Porto Seguro, a terra do descobrimento, e Ilhéus de Jorge Amado, e ainda indústria, café, Cacau, algodão, celulose, agronegócio, minério e outras riquezas como o petróleo se for explorado.
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