PAULO VICTOR CHAGAS
Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff reafirmou que concluirá seu segundo mandado. Em entrevista a um canal de TV da Rússia, ela afirmou que a queda de popularidade decorre de uma situação econômica “bastante adversa”, mas disse ter certeza de que o cenário vai melhorar.
Sobre os índices de popularidade, que caíram de 12% para 9%, e a dificuldade que teve para vencer as eleições de 2014, Dilma respondeu que vai “acabar essa legislatura”. Ela concedeu a entrevista nessa quinta-feira (9), durante viagem a Ufa, na Rússia, onde participou da sétima cúpula dos Brics (bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
“Em qualquer país do mundo você tem quedas de popularidade. A minha decorre de uma situação econômica bastante adversa. Tenho certeza de que isso vai melhorar. O que importa é, sem sombra de dúvida, que estamos trabalhando duro para tirar o Brasil dessa situação de crise. E isso é o que nós vamos ter como nosso foco principal.” Segundo a presidenta, é preciso trabalhar “ainda mais” para que o Brasil “saia mais rápido” da crise.
Na terça-feira (7), em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dilma Rousseff informou que não teme possíveis pedidos de impeachment por partidos de oposição e descartou qualquer possibilidade de renúncia.
Sobre os índices de popularidade, que caíram de 12% para 9%, e a dificuldade que teve para vencer as eleições de 2014, Dilma respondeu que vai “acabar essa legislatura”. Ela concedeu a entrevista nessa quinta-feira (9), durante viagem a Ufa, na Rússia, onde participou da sétima cúpula dos Brics (bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
“Em qualquer país do mundo você tem quedas de popularidade. A minha decorre de uma situação econômica bastante adversa. Tenho certeza de que isso vai melhorar. O que importa é, sem sombra de dúvida, que estamos trabalhando duro para tirar o Brasil dessa situação de crise. E isso é o que nós vamos ter como nosso foco principal.” Segundo a presidenta, é preciso trabalhar “ainda mais” para que o Brasil “saia mais rápido” da crise.
Na terça-feira (7), em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dilma Rousseff informou que não teme possíveis pedidos de impeachment por partidos de oposição e descartou qualquer possibilidade de renúncia.
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