O doleiro Alberto Youssef disse, em depoimento à CPI da Petrobras, que o Palácio do Planalto sabia do esquema de financiamento de campanha investigado na Operação Lava Jato.
Segundo ele, em 2011 ou 2012, houve “um racha” entre os líderes do PP e isso foi motivo de discussão dos líderes com a Casa Civil e a Secretaria-Geral da Presidência da República.
De acordo com Youssef, Paulo Roberto Costa disse que o Palácio do Planalto é que iria designar o novo “interlocutor” do partido. O líder do PP, na época, era o deputado Nelson Meurer (PP-PR).
Com o racha do partido, o Palácio do Planalto, com a participação de Paulo Roberto Costa, escolheu o deputado Arthur Lira (PP-AL) para substituir Meurer. Youssef disse que a troca de líderes foi feita por intermédio da então ministra Ideli Salvatti e do então secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
As declarações de Youssef foram feitas em resposta a questionamento de um dos sub-relatores da CPI, deputado Bruno Covas (PSDB-SP).
O doleiro negou, porém, ter repassado recursos para a campanha de Dilma Roussef em 2010.
Youssef depõe neste momento no auditório do edifício-sede da Justiça Federal em Curitiba.
Segundo ele, em 2011 ou 2012, houve “um racha” entre os líderes do PP e isso foi motivo de discussão dos líderes com a Casa Civil e a Secretaria-Geral da Presidência da República.
De acordo com Youssef, Paulo Roberto Costa disse que o Palácio do Planalto é que iria designar o novo “interlocutor” do partido. O líder do PP, na época, era o deputado Nelson Meurer (PP-PR).
Com o racha do partido, o Palácio do Planalto, com a participação de Paulo Roberto Costa, escolheu o deputado Arthur Lira (PP-AL) para substituir Meurer. Youssef disse que a troca de líderes foi feita por intermédio da então ministra Ideli Salvatti e do então secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
As declarações de Youssef foram feitas em resposta a questionamento de um dos sub-relatores da CPI, deputado Bruno Covas (PSDB-SP).
O doleiro negou, porém, ter repassado recursos para a campanha de Dilma Roussef em 2010.
Youssef depõe neste momento no auditório do edifício-sede da Justiça Federal em Curitiba.
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