Em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (14) os rodoviários decidiram que vão entrar em greve na terça-feira (19) em Salvador. Como advertência, a categoria anunciou que hoje, das 15h às 17h, os ônibus vão parar na capital para chamar a atenção para a campanha salarial.
A decisão final sobre a greve por tempo indeterminado prevista para terça-feira vai passar ainda pela votação de parte da categori, já que muitos profissionais, conforme o Sindicato dos Rodoviários, não puderam participar da assembleia desta manhã, realizada no Ginásio de Esporte dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos.
Na última segunda-feira, promotores do Ministério Público do Trabalho (MPT) apresentaram uma proposta que estabelecia ganho real de 2,5% acima da inflação no ano para os rodoviários e determinava o aumento no valor do tíquete alimentício de R$ 14 para R$ 16, com 5% de contrapartida para os trabalhadores. A proposta estabelecia ainda a redução de 50% no valor do plano de saúde, passando de R$ 27 para R$ 13,50.
Como não houve acordo entre patrões e empregados, os promotores do MPF decidiram encerrar a mediação..
O assessor de relações sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), Jorge Castro, disse nesta quinta-feira em entrevista à imprensa que a entidade ainda não foi informada oficialmente sobre a decisão dos rodoviários e classificou de "ilegal" a paralisação de hoje à tarde.
Sobre a paralisação de duas horas, prevista para a tarde desta quinta, Castro disse que o movimento precisaria ser anunciado com 72 horas de antecedência. "O Setps pretende acionar à Justiça com ação de perdas e danos, em razão da paralisação'', afirmou Castro.
A decisão final sobre a greve por tempo indeterminado prevista para terça-feira vai passar ainda pela votação de parte da categori, já que muitos profissionais, conforme o Sindicato dos Rodoviários, não puderam participar da assembleia desta manhã, realizada no Ginásio de Esporte dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos.
Na última segunda-feira, promotores do Ministério Público do Trabalho (MPT) apresentaram uma proposta que estabelecia ganho real de 2,5% acima da inflação no ano para os rodoviários e determinava o aumento no valor do tíquete alimentício de R$ 14 para R$ 16, com 5% de contrapartida para os trabalhadores. A proposta estabelecia ainda a redução de 50% no valor do plano de saúde, passando de R$ 27 para R$ 13,50.
Como não houve acordo entre patrões e empregados, os promotores do MPF decidiram encerrar a mediação..
O assessor de relações sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), Jorge Castro, disse nesta quinta-feira em entrevista à imprensa que a entidade ainda não foi informada oficialmente sobre a decisão dos rodoviários e classificou de "ilegal" a paralisação de hoje à tarde.
Sobre a paralisação de duas horas, prevista para a tarde desta quinta, Castro disse que o movimento precisaria ser anunciado com 72 horas de antecedência. "O Setps pretende acionar à Justiça com ação de perdas e danos, em razão da paralisação'', afirmou Castro.
REDAÇÃO DO JORNAL DA MÍDIA
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