A Justiça Federal no Paraná determinou que os ex-deputados Luiz Argôlo (SD-BA), Pedro Corrêa (PP-PE) e André Vargas (ex-PT), além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto presos na Operação Lava Jato foram transferidos da sede da Polícia Federal em Curitiba para um presídio comum, na região metropolitana da cidade.
Os quatro estavam presos na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba e foram levados ao Complexo Médico-Penal, em Pinhais, por volta das 9h.
André Vargas, Pedro Corrêa e Luiz Argôlo já foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) e são os primeiros ex-parlamentares réus em processos derivados da operação.
Eles são acusados de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras, assim como João Vaccari Neto, que é réu em dois processos.
"Pelo que foi verificado anteriormente, ficarão em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação", diz Moro em um trecho da decisão.
Os quatro estavam presos na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba e foram levados ao Complexo Médico-Penal, em Pinhais, por volta das 9h.
André Vargas, Pedro Corrêa e Luiz Argôlo já foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) e são os primeiros ex-parlamentares réus em processos derivados da operação.
Eles são acusados de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras, assim como João Vaccari Neto, que é réu em dois processos.
"Pelo que foi verificado anteriormente, ficarão em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação", diz Moro em um trecho da decisão.
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