Agência Câmara
O doleiro Alberto Youssef, em quase quatro horas de depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que investiga o esquema de corrupção na estatal, confirmou nesta segunda-feira (11) o que já havia falado em mais de 50 depoimentos à Justiça Federal. Ele havia aceitado fazer delação premiada em troca de benefícios legais.
O doleiro disse que operou algo entre R$ 180 e R$ 200 milhões no esquema de desvio de dinheiro e pagamento de propina na Petrobras. Ele admitiu ter feito isso para o PP, mas disse que chegou a fazer operações para outros partidos, como o PT, o PMDB e o PSB. Ele implicou também o PSDB. “Não fui o mentor, mas uma engrenagem nesse processo”, disse.
Ele mencionou nomes de políticos que teriam recebido recursos. O dinheiro, segundo ele, era entregue geralmente aos líderes do partido – e citou especificamente o deputado Nelson Meurer (PR) e os ex-deputados Mário Negromonte (BA) e João Pizzolatti (SC) – que se alternaram na liderança do PP.
Dentro desse contexto, ele admitiu que conheceu, em maior ou menor grau, os deputados do PP Afonso Hamm (RS), Aguinaldo Ribeiro (PB), Arthur Lira (AL), Dilceu Sperafico (PR), Eduardo da Fonte (PE), Jerônimo Goergen (RS), José Otávio Germano (PR), Lázaro Botelho (TO), Luis Carlos Heinze (RS), Luiz Fernando Faria (MG), Renato Molling (PR), Roberto Balestra (GO), Roberto Britto (BA), Simão Sessim (RJ) e Waldir Maranhão (MA); além dos ex-deputados Benedito de Lira (AL) e João Leão (BA).
A Operação Lava Jato foi deflagrada pela PF em março do ano passado e investiga um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O doleiro disse que operou algo entre R$ 180 e R$ 200 milhões no esquema de desvio de dinheiro e pagamento de propina na Petrobras. Ele admitiu ter feito isso para o PP, mas disse que chegou a fazer operações para outros partidos, como o PT, o PMDB e o PSB. Ele implicou também o PSDB. “Não fui o mentor, mas uma engrenagem nesse processo”, disse.
Ele mencionou nomes de políticos que teriam recebido recursos. O dinheiro, segundo ele, era entregue geralmente aos líderes do partido – e citou especificamente o deputado Nelson Meurer (PR) e os ex-deputados Mário Negromonte (BA) e João Pizzolatti (SC) – que se alternaram na liderança do PP.
Dentro desse contexto, ele admitiu que conheceu, em maior ou menor grau, os deputados do PP Afonso Hamm (RS), Aguinaldo Ribeiro (PB), Arthur Lira (AL), Dilceu Sperafico (PR), Eduardo da Fonte (PE), Jerônimo Goergen (RS), José Otávio Germano (PR), Lázaro Botelho (TO), Luis Carlos Heinze (RS), Luiz Fernando Faria (MG), Renato Molling (PR), Roberto Balestra (GO), Roberto Britto (BA), Simão Sessim (RJ) e Waldir Maranhão (MA); além dos ex-deputados Benedito de Lira (AL) e João Leão (BA).
A Operação Lava Jato foi deflagrada pela PF em março do ano passado e investiga um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
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