Os corpos das duas mulheres enterrados no terreno de uma casa no município de Breu Branco, sudeste do Pará, foram esquartejados e o coração de uma das vítimas, assim como outros pedaços de carne e sangue humanos, foram encontrados dentro da geladeira da casa onde vivia o assassino confesso, Rafael Ribeiro da Silva, 27 anos. Os detalhes do caso chocaram a população da cidade. Os corpos foram liberados nesta segunda-feira (11) pelo Instituto Médico Legal de Tucuruí, no sudeste do estado.
De acordo com a TV Liberal de Belém, e o G1, pedaços das coxas das vítimas estavam em sacos plásticos e armazenados no congelador. Uma garrafa com cerca de 2 litros de sangue também estava na geladeira. Em depoimento, Rafael negou o consumo de carne humana, mas a polícia diz que há vários indícios da prática e que não descarta a possibilidade de canibalismo.
O Instituto Médico Legal periciou os corpos. A polícia ainda está coletando depoimentos sobre o caso, e informou que não descarta a existência de outras vítimas em cidades por onde o homem tenha passado.
A primeira vítima, Joana Cristina Soares da Silva, de 50 anos, era companheira do suspeito, e estava desaparecida. A polícia estima que sua morte ocorreu há 15 dias. A segunda vítima, Maria Zélia Ribeiro dos Santos, 46 anos, estava desaparecida há quase uma semana. De acordo com testemunhas, Maria foi vista em um bar da cidade acompanhada do suspeito. Foi a partir dessa informação que a polícia chegou até o homem que, na delegacia, teria confessado os crimes.
"Ele relutou bastante, mas depois de muito tempo de interrogatório, ele assumiu a autoria dos dois crimes", contou o delegado Rommel Souza. Ainda de acordo com o delegado, em depoimento, o suspeito indicou o local onde os corpos foram enterrados: a parte externa da casa onde morava com Joana. (G1/TV Liberal)
De acordo com a TV Liberal de Belém, e o G1, pedaços das coxas das vítimas estavam em sacos plásticos e armazenados no congelador. Uma garrafa com cerca de 2 litros de sangue também estava na geladeira. Em depoimento, Rafael negou o consumo de carne humana, mas a polícia diz que há vários indícios da prática e que não descarta a possibilidade de canibalismo.
O Instituto Médico Legal periciou os corpos. A polícia ainda está coletando depoimentos sobre o caso, e informou que não descarta a existência de outras vítimas em cidades por onde o homem tenha passado.
A primeira vítima, Joana Cristina Soares da Silva, de 50 anos, era companheira do suspeito, e estava desaparecida. A polícia estima que sua morte ocorreu há 15 dias. A segunda vítima, Maria Zélia Ribeiro dos Santos, 46 anos, estava desaparecida há quase uma semana. De acordo com testemunhas, Maria foi vista em um bar da cidade acompanhada do suspeito. Foi a partir dessa informação que a polícia chegou até o homem que, na delegacia, teria confessado os crimes.
"Ele relutou bastante, mas depois de muito tempo de interrogatório, ele assumiu a autoria dos dois crimes", contou o delegado Rommel Souza. Ainda de acordo com o delegado, em depoimento, o suspeito indicou o local onde os corpos foram enterrados: a parte externa da casa onde morava com Joana. (G1/TV Liberal)
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