Agência ANSA
Nicholas Winton, considerado o "Oskar Schindler inglês" ao salvar 669 crianças dos horrores nazistas da Segunda Guerra Mundial, completa 106 anos nesta terça-feira (19).
Considerado uma lenda viva, o inglês recebeu diversas homenagens por ter organizado os "trens da vida", entre o leste europeu e a Grã-Bretanha. Antes da Segunda Guerra Mundial começar, durante uma viagem a Praga na então Checoslováquia, Winton percebeu o risco que os refugiados provenientes de áreas recém-anexadas pela Alemanha nazista estavam correndo e decidiu agir para uma evacuação em massa.
O inglês trabalhou em duas frentes. Por um lado, organizou oito trens e persuadiu os alemães a não bloquearem a operação. Por outro, fez uma intensa campanha nos jornais ingleses para encontrar famílias que pudessem receber as crianças, em sua maioria, judias.
Voltando para Londres, continuou com sua missão até setembro de 1939, quando a Guerra começou.
A história do "Schindler britânico" foi contada pela primeira vez há 50 anos, quando sua esposa, Greta, encontrou guardado um álbum com fotos do período em que o marido estava em Praga. Estima-se que no mundo inteiro vivam mais de seis mil pessoas que foram salvas ou são descendentes dos refugiados que Winton salvou. (Ansa Brasil)
Considerado uma lenda viva, o inglês recebeu diversas homenagens por ter organizado os "trens da vida", entre o leste europeu e a Grã-Bretanha. Antes da Segunda Guerra Mundial começar, durante uma viagem a Praga na então Checoslováquia, Winton percebeu o risco que os refugiados provenientes de áreas recém-anexadas pela Alemanha nazista estavam correndo e decidiu agir para uma evacuação em massa.
O inglês trabalhou em duas frentes. Por um lado, organizou oito trens e persuadiu os alemães a não bloquearem a operação. Por outro, fez uma intensa campanha nos jornais ingleses para encontrar famílias que pudessem receber as crianças, em sua maioria, judias.
Voltando para Londres, continuou com sua missão até setembro de 1939, quando a Guerra começou.
A história do "Schindler britânico" foi contada pela primeira vez há 50 anos, quando sua esposa, Greta, encontrou guardado um álbum com fotos do período em que o marido estava em Praga. Estima-se que no mundo inteiro vivam mais de seis mil pessoas que foram salvas ou são descendentes dos refugiados que Winton salvou. (Ansa Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário