À época da criação do Solidariedade um almoço entre o próprio candidato ao governo petista, o líder sindical e os três deputados que foram para a sigla - Medrado, Argolo e Arthur - sacramentou um acordo que viria a ser descumprido tanto pelo presidente nacional da sigla quando pelo parlamentar federal.
"Ele (Paulinho) não me deu nenhuma explicação razoável para a mudança, disse apenas que estava sendo pressionado pela campanha de Aécio Neves. Eu disse que era para ter me dito que não aguentava pressão lá atrás", afirma Rui Costa.
O postulante petista conta como certo o apoio do PTB e do PR, que juntos somam sete partidos na coligação. Discute ainda a entrada de nanicos rais como PPL, PEN e PMN.
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