LUIZ ROBERTO MAGALHÃES
Portal da Copa
Com um triunfo por 4 x 1 sobre Camarões, a Seleção Brasileira cumpriu, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, nesta segunda-feira (23.06), aquilo que todos na capital, no Brasil e ao redor do planeta esperavam que ela fizesse na terceira e última partida da fase de classificação da Copa do Mundo FIFA 2014: brindou o torcedor com uma goelada e, assim, garantiu o primeiro lugar do Grupo A.
Diante de um público de 69.112 pessoas, a terceira quebra seguida de recorde da história da arena brasiliense (as outras foram nos duelos entre Suíça e Equador e Colômbia e Costa do Marfim, todos neste Mundial), o Brasil deixou o campo ovacionado pela torcida, que desembarcou na capital vinda de todas as regiões do país e ficou satisfeita com a elástica vitória da Seleção. Garantido nas oitavas de final, o Brasil enfrenta, agora, o Chile no próximo sábado, às 13h, em Belo Horizonte. Os chilenos se classificaram em segundo lugar do grupo B depois de perderem, nesta segunda-feira, para a Holanda por 2 x 0.
“Vim para Brasília só para ver os jogos da Copa”, declarou Antônio Ribeiro, que vive e trabalha em Assunção, no Paraguai. “Gostei muito da partida. A Seleção agora começou a entrosar e, para mim, foi muito melhor pegar o Chile nas oitavas de final. Eles virão para cima do Brasil e com isso vai ficar mais fácil para a Seleção jogar”, analisou.
Apesar de Ribeiro estar satisfeito com o próximo rival do Brasil, o sentimento do torcedor nem longe vai de encontro com o do técnico Luiz Felipe Scolari. Na entrevista coletiva após a partida, Felipão confessou que não queria ver o destino da Seleção se cruzar com o do Chile nesta Copa do Mundo.
“Se pudesse escolher, escolheria outra seleção. É catimba, é qualidade, é organização... Tudo isso o Chile tem”, enumerou Felipão. O treinador ressaltou que enquanto muitas pessoas consideravam que o Chile não avançaria no Mundial por estar no mesmo grupo que Holanda e Espanha, ele em nenhum momento duvidou da capacidade da equipe sul-americana e que terá de preparar o Brasil para um jogo dificílimo.
“Agora não dá para ter tropeço, não dá para conceder oportunidades tão vivas ao adversário. Temos que ter uma postura bem equilibrada porque a partir de agora é jogo muitas vezes de um gol”, alertou o treinador.
Mas enquanto a hora de medir forças contra os chilenos não chega, o que certamente trará um nível de emoção ainda maior para o torcedor brasileiro, o momento da torcida que esteve no Mané Garrincha é de armazenar na memória tudo o que viveu em Brasília.
Diante de um público de 69.112 pessoas, a terceira quebra seguida de recorde da história da arena brasiliense (as outras foram nos duelos entre Suíça e Equador e Colômbia e Costa do Marfim, todos neste Mundial), o Brasil deixou o campo ovacionado pela torcida, que desembarcou na capital vinda de todas as regiões do país e ficou satisfeita com a elástica vitória da Seleção. Garantido nas oitavas de final, o Brasil enfrenta, agora, o Chile no próximo sábado, às 13h, em Belo Horizonte. Os chilenos se classificaram em segundo lugar do grupo B depois de perderem, nesta segunda-feira, para a Holanda por 2 x 0.
“Vim para Brasília só para ver os jogos da Copa”, declarou Antônio Ribeiro, que vive e trabalha em Assunção, no Paraguai. “Gostei muito da partida. A Seleção agora começou a entrosar e, para mim, foi muito melhor pegar o Chile nas oitavas de final. Eles virão para cima do Brasil e com isso vai ficar mais fácil para a Seleção jogar”, analisou.
Apesar de Ribeiro estar satisfeito com o próximo rival do Brasil, o sentimento do torcedor nem longe vai de encontro com o do técnico Luiz Felipe Scolari. Na entrevista coletiva após a partida, Felipão confessou que não queria ver o destino da Seleção se cruzar com o do Chile nesta Copa do Mundo.
“Se pudesse escolher, escolheria outra seleção. É catimba, é qualidade, é organização... Tudo isso o Chile tem”, enumerou Felipão. O treinador ressaltou que enquanto muitas pessoas consideravam que o Chile não avançaria no Mundial por estar no mesmo grupo que Holanda e Espanha, ele em nenhum momento duvidou da capacidade da equipe sul-americana e que terá de preparar o Brasil para um jogo dificílimo.
“Agora não dá para ter tropeço, não dá para conceder oportunidades tão vivas ao adversário. Temos que ter uma postura bem equilibrada porque a partir de agora é jogo muitas vezes de um gol”, alertou o treinador.
Mas enquanto a hora de medir forças contra os chilenos não chega, o que certamente trará um nível de emoção ainda maior para o torcedor brasileiro, o momento da torcida que esteve no Mané Garrincha é de armazenar na memória tudo o que viveu em Brasília.
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