Nunca uma seleção da Europa ganhou uma Copa disputada nas Américas. Seja no Uruguai, Brasil, Chile, México, Argentina ou Estados Unidos, quem canta alto são as equipes locais. E o que o retrospecto já indicava vem se mostrando, de fato, decisivo até este momento do Mundial, quando o torneio atravessa a sua metade.
Das dez equipes americanas presentes na competição, até a última terça-feira (24), sete delas já haviam garantido vaga nas oitavas de final, restando apenas Estados Unidos, Equador e Honduras, que ainda têm a última rodada para disputar em seus grupos, lutar pelos últimos lugares ao sol.
Por isso, não é exagero chamar a Copa no Brasil de ‘Copa América’. E nem é preciso apontar para o favoritismo do país-sede, ou mesmo de gigantes como Argentina e Uruguai para isso. O desempenho da modesta Costa Rica, time longe de ser indicado como sobrevivente do Grupo da Morte, mas que eliminou precocemente a sempre temível Inglaterra e a tetracampeã Itália do torneio, é prova disso.
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