A Polícia Federal monitorava a quadrilha de Matemático, um dos maiores traficantes do Rio, - com 26 inquéritos por tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídios – havia cinco meses. Os agentes utilizaram rastreadores e escutas telefônicas que permitiam saber a localização dos bandidos. Na noite da perseguição, as informações foram repassadas à equipe da Polícia Civil, que estava a bordo do helicóptero.
A caça se estendeu por cerca de nove quarteirões e durou menos de dois minutos. Um trecho de aproximadamente um quilômetro de extensão virou uma praça de guerra. Depois da caçada, o traficante foi encontrado morto.
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