Convencidos de que o governador Jaques Wagner tem os olhos muito voltados para fora do partido, grupos do PT, representados pela bancada municipal, resistirão no bombardeio à aliança-símbolo desse comportamento republicano e democrático que é a proximidade de Wagner com o prefeito ACM Neto (DEM).
Ainda que premidos pela agenda comum que têm governo do Estado e Prefeitura por causa das competições esportivas internacionais a serem disputadas em Salvador, os dois se louvam em sucessivos encontros, muito além do que o protocolo poderia sugerir.
A questão é que segmentos petistas temem muito o efeito dessa descontração na sucessão do governador. Mas ninguém pense em interferir: Neto e Wagner descobriram que esse negócio de priorizar os interesses da cidade dá voto.(por escrito)
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