segunda-feira, 1 de agosto de 2011
POR QUE GERALDO NÃO QUER SER CANDIDATO A PREFEITO?
Talvez esta seja a pergunta mais freqüente nas conversas sobre as próximas eleições municipais, em Itabuna. E as respostas quase que unanimamente convergem para questões de impedimento jurídico, em decorrência dos processos que Geraldo S. de Oliveira responde por improbidade administrativa. Entretanto, creio que este empecilho não seja nenhum quebra-cabeça impossível de ser desvencilhado para quem possui condições financeiras e vultosa influencia nos altos escalões dos poderes judiciários e executivos na Bahia. O que na verdade impede Geraldo de se candidatar, é o pavor que ele tem de se deparar com seus inúmeros desafetos e inimigos políticos e pessoais, nas inevitáveis visitações domiciliares que uma campanha exige. Outro aspecto a ser cogitado, é a enorme dificuldade que ele teria em recompor coligação partidária com o PMDB, PPS, PMN, PHS, PSC, PV, PRB, PSDB, PDT, PSB e PC do B. Todos estiveram com Geraldo e juram atualmente desinteresse em qualquer pretensão de reconciliação com o petista. Ninguém confia na palavra e nas promessas de Geraldo e a ojeriza aumenta com a imposição da candidatura da impopular e repudiada Juçara Feitosa. O casal Geraldo/Juçara não consegue promover reunião com dirigentes partidários, simplesmente porque todos recusam tal encontro. Exceção apenas para o inexpressivo PTB, cujo mandatário é o desprezível presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Ruy Porquinho. O próprio PT possui considerável segmento que prefere a candidatura de Vane do Renascer. Estes são os fatos... incontestáveis!
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