É o que informa nesta quinta-feira (24) o jornal Tribuna, em matéria de Osvaldo Lyra. “A lua e mel foi exagero. A gente não é apaixonado um pelo outro. Temos pensamentos diferentes. Historicamente, estamos em locais diferentes, projetos diferentes. Tivemos respeito administrativo e maturidade democrática. Nós dois ganhamos pela legitimidade do voto. Eu não fui eleito para repetir o que os caras faziam. Antigamente nem convidado para inaugurações os adversários eram, e hoje abrimos as portas e chamamos para o diálogo”, lembrou.
Questionado se os fatores da Entidade Metropolitana e a Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Salvador (Arsal) foram cruciais para o afastamento maior entre os dois, o petista descartou e ressaltou a Arsal. “Quem gerou o mal-estar não foi a Entidade, mas a modelagem da licitação e a pretensão dele de querer tomar conta da Embasa. Foi ele quem criou e rompeu unilateralmente o contrato de delegação para o Estado de fiscalização de serviços da Embasa. O prefeito me enviou uma carta pedindo 0.6% do faturamento da Embasa para sustentação do órgão criado por ele, e eu nunca fiz palanque com isso”.
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