Os três principais integrantes da antiga comissão técnica da seleção receberam cerca de R$ 9 milhões após a fracassada campanha na Copa do Mundo, contando a rescisão contratual na carteira de trabalho, o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e a multa pela demissão paga pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
É o que informa nesta quarta-feira (30) o jornal Folha de São Paulo, em reportagem de Sérgio Rangel. Parreira e Murtosa foram demitidos ''sem justa causa pelo empregador''. O técnico Luiz Felipe Scolari, que acertou nesta terça (29) contrato para comandar o Grêmio, e o coordenador Carlos Alberto Parreira ficaram com a maior fatia. Com o mesmo salário na CBF, cada um embolsou pelo menos R$ 4,1 milhões.
Já Flávio Murtosa recebeu R$ 751 mil na saída da seleção. No Grêmio, ele continuará sendo auxiliar de Felipão, função que exerce desde o início da carreira do técnico. Os três foram demitidos oficialmente pelo presidente da CBF, José Maria Marin, em 14 de julho, um dia depois do encerramento da Copa.
O trio comandou o time nacional num dos maiores fracassos da história. O ponto mais chocante foi a goleada imposta pela Alemanha, por 7 a 1, em Belo Horizonte, na semifinal do Mundial –a pior derrota da seleção. Depois, foi novamente derrotada com facilidade na disputa do terceiro lugar. O time escalado por Felipão perdeu para a Holanda, por 3 a 0, em Brasília. (Folha de São Paulo)
É o que informa nesta quarta-feira (30) o jornal Folha de São Paulo, em reportagem de Sérgio Rangel. Parreira e Murtosa foram demitidos ''sem justa causa pelo empregador''. O técnico Luiz Felipe Scolari, que acertou nesta terça (29) contrato para comandar o Grêmio, e o coordenador Carlos Alberto Parreira ficaram com a maior fatia. Com o mesmo salário na CBF, cada um embolsou pelo menos R$ 4,1 milhões.
Já Flávio Murtosa recebeu R$ 751 mil na saída da seleção. No Grêmio, ele continuará sendo auxiliar de Felipão, função que exerce desde o início da carreira do técnico. Os três foram demitidos oficialmente pelo presidente da CBF, José Maria Marin, em 14 de julho, um dia depois do encerramento da Copa.
O trio comandou o time nacional num dos maiores fracassos da história. O ponto mais chocante foi a goleada imposta pela Alemanha, por 7 a 1, em Belo Horizonte, na semifinal do Mundial –a pior derrota da seleção. Depois, foi novamente derrotada com facilidade na disputa do terceiro lugar. O time escalado por Felipão perdeu para a Holanda, por 3 a 0, em Brasília. (Folha de São Paulo)
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