sexta-feira, 25 de julho de 2014

Valesca Popozuda afirma que gosta de sentir-se como uma lagartixa no sexo

Foto: Divulgação
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Uma das grandes novas sensações do funk, Valesca Popozuda adotou o ditado solteira sim, sozinha nunca. “Não estou namorando, mas é claro que, quando tenho tempo, dou uns beijinhos na boca”, contou a cantora à revista Ti ti ti. A funkeira diz que o homem precisa ter pegada: “Sexo bom é aquele que me leva à loucura e me faz subir pelas paredes, como uma lagartixa. Tem que começar com bastante carinho, desejo, preliminares e chegar ao auge. Gosto de me sentir desejada e de fazer amor. Não curto isso de dar umazinha e pronto”.
A intérprete de Beijinho no Ombro se mostra romântica e diz o que a levaria a subir no altar: “Só se fosse por amor, com um príncipe encantado num cavalo branco (risos). Sou muito feliz sozinha. Não digo que desta água não beberei, mas casar por casar não rola. Tenho alergia a casamento. Na adolescência, eu chorava e achava que o mundo iria acabar”.
Mãe de Pablo, de 14 anos, ela lembrou ainda que engravidou de um ficante e que no primeiro momento entrou em desespero e só chorava. “Tinha 20 anos e estava fazendo figuração na Globo, queria ser atriz”, contou Valesca, acrescentando que teve uma gravidez de risco porque teve deslocamento da placenta. “Precisei ficar de repouso e quase perdi o neném. Não tinha dinheiro e frequentava uma ONG de grávidas carentes na qual ganhei berço, roupinhas, cesta básica”, disse.

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