segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Dilma caloteira não paga serviços de limousines na Califórnia

Dilma Rousseff com parte da equipe que a recepcionou em San Francisco. Eduardo Marciano é o primeiro à esquerda.
Dilma Rousseff com parte da equipe que a recepcionou em San Francisco. Eduardo Marciano é o primeiro à esquerda. (Facebook/Reprodução)
REDAÇÃO DO JORNAL DA MÍDIA
O governo brasileiro deu um calote de aproximadamente US$ 100 mil à locadora "NS Highfly Limousine", de San Francisco, que prestou serviços à comitiva da presidente Dilma Rousseff durante recente visita à Califórnia.

A denúncia foi feita pelo proprietário da empresa, o brasileiro Eduardo Marciano, em seu perfil no Facebook. Publicada na quinta-feira passada, a mensagem já foi compartilhada mais de 14 mil vezes até a tarde desta segunda-feira. Marciano revelou que quase 30 pessoas trabalharam na operação, entre motoristas, telefonistas e secretária para atender a comitiva da presidente.

Segundo ele, 25 veículos foram colocados à disposição da comitiva: dois ônibus para o pessoal da imprensa, um caminhao-baú para as bagagens, além de três vans e 19 limousines usadas para transportar a presidente e seus acompanhantes. O serviço foi requisitado pelo consulado em San Francisco e prestado entre 16 de junho e 2 de agosto.

Marciano explicou qua já foi várias vezes ao consulado cobrar a fatura, porém o serviço não foi pago: "A única coisa que me falam e que antes não tinham o dinheiro, pois nossa presidenta está viajando e gastando mais do que tem nos cofres do governo, e a última agora é que chegou o dinheiro, mas não podem me pagar, pois estão esperando autorização do Itamaraty".

A empresa de Marciano transportou os passageiros de três jatos da FAB - inclusive o Airbus presidencial - que aterrissaram em San Francisco com a comitiva de Dilma, incluindo a equipe precursora que chegou à cidade antes da presidente. Eles ficaram hospedados no Fairmont Hotel, um dos mais caros e luxuosos da Califórnia.

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