A revolta da turma de Eduardo Cunha com Renan Calheiros, que trabalhou por Sandro Mabel na disputa pela liderança do PMDB na Câmara Federal, quase entornou o caldo no último fim de semana, quando Cunha foi eleito. De acordo com informações publicadas na coluna Radar Online, o cacique do PMDB baiano Geddel Vieira Lima disse que iria redigir uma carta de repúdio a Renan, mas acabou contido pelo grupo do deixa disso peemedebista. Ainda segundo o colunista, o clima entre Renan e a turma de Cunha continua bem distante do ideal.
A vitória de Cunha não foi bem aceita por Mabel, que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que, se julgada procedente, pode anular a eleição do colega, de acordo com informações do colunista Felipe Patury. Mabel questiona a posse de dois suplentes – Leomar Quitanilha, PMDB do Tocantins, que assumiu no lugar de Lázaro Botelho, e Marcelo Guimarães Filho, peemedebista da Bahia que substituiu temporariamente João Bacelar.
Além disso, ainda segundo Patury, Mabel questionou o fato de os suplentes terem tomado posse no gabinete da primeira vice-presidente Rose de Freitas (PMDB-ES) e não no plenário como diz o regimento. O relator da ação no STF é o ministro Luiz Fux.
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