Chacina deixa quatro mortos na BR-116
Dívidas com traficantes ou queima-de-arquivo são as hipóteses levantadas pela polícia para explicar a execução de quatro rapazes na madrugada desta terça-feira (6) no Posto Luanda, às margens da BR-116, no Distrito de Stela Câmara Dubois (entroncamento de Jaguaquara), a 363 km de Salvador.
Segundo testemunhas, incluindo funcionários do posto, as vítimas tomavam cerveja quando foram surpreendidas pelos executores, que chegaram em quatro, em motocicletas, armados com pistolas e revólveres.
Após ordenar que frentistas, clientes e funcionários se abaixassem e não esboçassem reação, eles começaram a atirar contra os rapazes. Dois foram identificados como Cláudio Enock e Antônio César Souza Brito, ambos de 21 anos. Os outros dois eram conhecidos pelos apelidos de Paulista e Careca.
Os disparos acertaram cabeça, tórax e costas dos rapazes, que não tiveram tempo sequer de levantar das cadeiras e morreram no local. Após atirar, os criminosos fugiram. “Ninguém conseguiu ver nada, nem rosto, nem placa de moto porque senão ia sobrar pra gente também”, contou por telefone um dos funcionários do posto.
A viatura da polícia militar que estava em ronda pelo distrito foi acionada e compareceu ao local, mas não obteve pistas dos assassinos. Os policiais isolaram a área para evitar a aproximação dos curiosos. No chão, cápsulas de diferentes calibres.
O levantamento cadavérico foi realizado por peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié, com a presença da delegada de polícia civil, Maria do Socorro Damásio, titular da Delegacia Territorial de Jaguaquara.
Próximo aos corpos, os peritos encontraram três pacotes contendo substância branca, aparentemente cocaína, e um revolver calibre 32. Em entrevista a uma emissora de rádio local, a delegada destacou que está investigando a chacina e reforçou a hipótese segundo a qual o crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Ninguém foi preso até o momento.
Segundo testemunhas, incluindo funcionários do posto, as vítimas tomavam cerveja quando foram surpreendidas pelos executores, que chegaram em quatro, em motocicletas, armados com pistolas e revólveres.
Após ordenar que frentistas, clientes e funcionários se abaixassem e não esboçassem reação, eles começaram a atirar contra os rapazes. Dois foram identificados como Cláudio Enock e Antônio César Souza Brito, ambos de 21 anos. Os outros dois eram conhecidos pelos apelidos de Paulista e Careca.
Os disparos acertaram cabeça, tórax e costas dos rapazes, que não tiveram tempo sequer de levantar das cadeiras e morreram no local. Após atirar, os criminosos fugiram. “Ninguém conseguiu ver nada, nem rosto, nem placa de moto porque senão ia sobrar pra gente também”, contou por telefone um dos funcionários do posto.
A viatura da polícia militar que estava em ronda pelo distrito foi acionada e compareceu ao local, mas não obteve pistas dos assassinos. Os policiais isolaram a área para evitar a aproximação dos curiosos. No chão, cápsulas de diferentes calibres.
O levantamento cadavérico foi realizado por peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié, com a presença da delegada de polícia civil, Maria do Socorro Damásio, titular da Delegacia Territorial de Jaguaquara.
Próximo aos corpos, os peritos encontraram três pacotes contendo substância branca, aparentemente cocaína, e um revolver calibre 32. Em entrevista a uma emissora de rádio local, a delegada destacou que está investigando a chacina e reforçou a hipótese segundo a qual o crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Ninguém foi preso até o momento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário