Aliado do ex-governador José Serra, o secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, filiou-se ontem ao PSD, partido recém-criado pelo prefeito paulistano, Gilberto Kassab. Ele admite estar no seu radar a disputa pela Prefeitura paulistana. Não fala, no entanto, em datas.
A filiação foi consumada em uma reunião ontem, por volta do meio dia, com Kassab. "Achei mais coerente", disse ele sobre a migração partidária. O secretário anunciou a saída do PSDB em agosto. "Não poderia continuar em um partido que, nas eleições do ano que vem, deve se opor à gestão da qual participo", completou.
Schneider, que ocupa a Secretaria da Educação desde a gestão de Serra na Prefeitura, será o responsável por redigir o capítulo sobre educação do programa partidário do PSD. O tema educacional deve se tornar destaque na campanha do ano que vem, sobretudo se forem confirmadas as candidaturas do ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), e do deputado Gabriel Chalita (PMDB) - ambos têm o assunto como bandeira principal.
O secretário, contudo, nega uma pré-candidatura. "Isso está fora de cogitação", disse ele. "O candidato do prefeito, agora, é o secretário do Meio Ambiente, Eduardo Jorge (PV) e estamos trabalhando para que ele aceite concorrer à Prefeitura", disse.
Questionado sobre suas ambições políticas, porém, Schneider não nega o desejo de ocupar a Prefeitura paulistana. "Obviamente, gostaria de um dia ser candidato e um dia ser prefeito de São Paulo. Se eu pudesse escolher uma função pública, seria esta", disse o secretário.
Ele afirma não ter consultado Serra sobre a migração partidária: "Achei melhor não falar disso com ele, até para poupá-lo". "Mas continuamos próximos e o Serra continua a ser uma influência", ressaltou, acrescentando que o ex-governador "será meu candidato" se concorrer à Presidência em 2014.
O secretário, contudo, nega uma pré-candidatura. "Isso está fora de cogitação", disse ele. "O candidato do prefeito, agora, é o secretário do Meio Ambiente, Eduardo Jorge (PV) e estamos trabalhando para que ele aceite concorrer à Prefeitura", disse.
Questionado sobre suas ambições políticas, porém, Schneider não nega o desejo de ocupar a Prefeitura paulistana. "Obviamente, gostaria de um dia ser candidato e um dia ser prefeito de São Paulo. Se eu pudesse escolher uma função pública, seria esta", disse o secretário.
Ele afirma não ter consultado Serra sobre a migração partidária: "Achei melhor não falar disso com ele, até para poupá-lo". "Mas continuamos próximos e o Serra continua a ser uma influência", ressaltou, acrescentando que o ex-governador "será meu candidato" se concorrer à Presidência em 2014.
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