O tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, preparava-se desde outubro para o dia de sua prisão. Um mês após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), o bancário de 56 anos disse a um aliado: ''Achei que fossem me prender durante a campanha e estava pronto para isso.''
Segundo reportagem desta quinta-feira (16) da Folha de São Paulo,o mantra do tesoureiro petista sempre foi o de que a Operação Lava Jato queria ''transformar doações legais em ilegais e criar um fato midiático com a sua prisão. ''Eu sei o que fiz. Nunca operei com Paulo Roberto Costa'', repetia em reuniões do PT e nos corredores da sede nacional do partido, em São Paulo.
Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Costa citou Vaccari em delação premiada como um dos operadores do esquema de desvio de recursos da estatal.
Até as vésperas de sua detenção pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (14), Vaccari garantia a dirigentes do PT que não havia provas contra ele. ''São só citações, gente falando que me conhece mas ninguém diz que me deu dinheiro ilegalmente.'' (Marina Dias/Folha de São Paulo)
Segundo reportagem desta quinta-feira (16) da Folha de São Paulo,o mantra do tesoureiro petista sempre foi o de que a Operação Lava Jato queria ''transformar doações legais em ilegais e criar um fato midiático com a sua prisão. ''Eu sei o que fiz. Nunca operei com Paulo Roberto Costa'', repetia em reuniões do PT e nos corredores da sede nacional do partido, em São Paulo.
Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Costa citou Vaccari em delação premiada como um dos operadores do esquema de desvio de recursos da estatal.
Até as vésperas de sua detenção pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (14), Vaccari garantia a dirigentes do PT que não havia provas contra ele. ''São só citações, gente falando que me conhece mas ninguém diz que me deu dinheiro ilegalmente.'' (Marina Dias/Folha de São Paulo)
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