Os petistas Vicente Cândido (SP) e Sibá Machado (AC) pediram ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, "alinhamento do sistema financeiro" para garantir o financiamento de bancos públicos às empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras que fizerem acordo de leniência com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Depois de levar chá de cadeira do ministro durante mais de uma hora, o presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e o líder do partido na Casa foram recebidos no fim da noite de quarta-feira para apresentar a proposta envolvendo as empresas investigadas na Operação Lava Jato.
O governo e o PT defendem o acordo de leniência alegando que as empresas não podem perder contratos com a União, o que paralisaria obras pelo País.
"A gente levou para ele (Levy) a preocupação sobre a questão da Lava Jato. Estamos batalhando pelo acordo de leniência", afirmou Cândido. "Não adianta fazer acordo se não estiver alinhado com o sistema financeiro para que os bancos voltem a aportar recursos nos projetos das empresas. A gente quis dar uma alinhada com ele, entendendo que um dos grandes problemas da retomada do crescimento econômico passa por retomar o setor de óleo e gás", disse o deputado petista.
Desde que a Operação Lava Jato foi deflagrada, há cerca de um ano, os bancos estão mais cautelosos na concessão de crédito a empresas envolvidas. Das mais de duas dezenas de empresas citadas, cinco já estão negociando a leniência na CGU .(AE) (Diário do Poder)
Depois de levar chá de cadeira do ministro durante mais de uma hora, o presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e o líder do partido na Casa foram recebidos no fim da noite de quarta-feira para apresentar a proposta envolvendo as empresas investigadas na Operação Lava Jato.
O governo e o PT defendem o acordo de leniência alegando que as empresas não podem perder contratos com a União, o que paralisaria obras pelo País.
"A gente levou para ele (Levy) a preocupação sobre a questão da Lava Jato. Estamos batalhando pelo acordo de leniência", afirmou Cândido. "Não adianta fazer acordo se não estiver alinhado com o sistema financeiro para que os bancos voltem a aportar recursos nos projetos das empresas. A gente quis dar uma alinhada com ele, entendendo que um dos grandes problemas da retomada do crescimento econômico passa por retomar o setor de óleo e gás", disse o deputado petista.
Desde que a Operação Lava Jato foi deflagrada, há cerca de um ano, os bancos estão mais cautelosos na concessão de crédito a empresas envolvidas. Das mais de duas dezenas de empresas citadas, cinco já estão negociando a leniência na CGU .(AE) (Diário do Poder)
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