No primeiro mandato, Dilma Rousseff (PT) foi alvo de 14 pedidos de impeachment. Em 105 dias de segundo mandato, coleciona mais nove pedidos. Seis seguem em processamento pela Câmara e 17 foram arquivados. Na última sexta-feira (10) chegou a Brasília mais um pedido de impeachment contra a presidente, de autoria do advogado amazonense Marcos Cleiton Leite Barba, acusando-a de crime de responsabilidade. Além da denúncia de Barba, há outros quinze pedidos baseados em crimes de responsabilidade. Há, no entanto, outras razões: de abuso de poder econômico, passando por improbidade administrativa até “conduta subversiva”. Apenas três pedidos partiram de parlamentares. Dois de autoria do ex-senador Mário Couto (PSDB), em 2014, e um de Jair Bolsonaro, há um mês. Dois candidatos a deputado federal não eleitos em 2014, Grigolin (PPS) e Matheus Sathler (PSDB), também pediram o impedimento de Dilma. Outra denúncia feita no ano passado partiu de dentro de um presídio paulista, sob autoria de João Pedro Boria Caiado de Castro. Ele cumpre pena de seis anos e onze meses por roubo. Com cinco pedidos, o campeão de denúncias contra Dilma é o advogado brasiliense Luis Carlos Crema.
Informações do Varela.
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