O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato na primeira instância, aceitou nesta segunda (15) denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra mais quatro pessoas por suspeita de participação em crimes como corrupção, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro. Outras três pessoas, que já viraram réus em outras ações, também tiveram esta denúncia aceita.
Moro aceitou denúncias contra os seguintes suspeitos:
- Alberto Youssef, suspeito de liderar o esquema de corrupção
- Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras
- Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria
- Dário de Queiroz Galvão Filho, da Galvão Engenharia
- Eduardo Queiroz Galvão, da Galvão Engenharia
- Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia
- Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia.
Os investigados passam agora à condição de réus no processo. Mais cedo, Moro já havia aceitado outra denúncia contra nove pessoas, a maior parte ligada à empreiteira OAS.
Assim, restam a serem analisadas duas das denúncias oferecidas pelo MPF na quinta-feira (11) contra 36 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato. Na sexta (12), Moro aceitou denúncia contra nove pessoas, dentre elas, quatro executivos da construtora Engevix. Segundo o MPF, 23 dos denunciados são ligados às empreiteiras Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e UTC.
Também nesta segunda, foram denunciadas pelos MPF mais três pessoas: o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o lobista Fernando Soares – conhecido como Fernando Baiano –; e o executivo da Toyo Setal Júlio Camargo, além do doleiro Alberto Youssef. Assim, chega a 39 o número de denunciados, sendo que 19 já viraram réus.
Quem são os suspeitos que já se tornaram réus na sétima ação da Lava Jato:
Alberto Youssef, doleiro, acusado de chefiar o esquema de corrupção
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras
Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria
Carlos Alberto Pereira da Costa, representante formal da GFD Investimentos, pertencente a Alberto Youssef
Enivaldo Quadrado, ex-dono da corretora Bônus Banval, que atuava na área financeira da GFD
Gerson de Mello Almada, vice-presidenteda empreiteira Engevix
Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix
Newton Prado Júnior, diretor da Engevix
Luiz Roberto Pereira, ex-diretor da Engevix
João Alberto Lazzari, representante da OAS
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS
Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário da OAS
José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS
José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de Youssef com a OAS
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS.
Dário de Queiroz Galvão Filho, executivo da Galvão Engenharia
Eduardo Queiroz Galvão, executivo da Galvão Engenharia
Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia
Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia.
(Fernando Castro, G1 Paraná).
Moro aceitou denúncias contra os seguintes suspeitos:
- Alberto Youssef, suspeito de liderar o esquema de corrupção
- Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras
- Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria
- Dário de Queiroz Galvão Filho, da Galvão Engenharia
- Eduardo Queiroz Galvão, da Galvão Engenharia
- Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia
- Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia.
Os investigados passam agora à condição de réus no processo. Mais cedo, Moro já havia aceitado outra denúncia contra nove pessoas, a maior parte ligada à empreiteira OAS.
Assim, restam a serem analisadas duas das denúncias oferecidas pelo MPF na quinta-feira (11) contra 36 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato. Na sexta (12), Moro aceitou denúncia contra nove pessoas, dentre elas, quatro executivos da construtora Engevix. Segundo o MPF, 23 dos denunciados são ligados às empreiteiras Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e UTC.
Também nesta segunda, foram denunciadas pelos MPF mais três pessoas: o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o lobista Fernando Soares – conhecido como Fernando Baiano –; e o executivo da Toyo Setal Júlio Camargo, além do doleiro Alberto Youssef. Assim, chega a 39 o número de denunciados, sendo que 19 já viraram réus.
Quem são os suspeitos que já se tornaram réus na sétima ação da Lava Jato:
Alberto Youssef, doleiro, acusado de chefiar o esquema de corrupção
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras
Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria
Carlos Alberto Pereira da Costa, representante formal da GFD Investimentos, pertencente a Alberto Youssef
Enivaldo Quadrado, ex-dono da corretora Bônus Banval, que atuava na área financeira da GFD
Gerson de Mello Almada, vice-presidenteda empreiteira Engevix
Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix
Newton Prado Júnior, diretor da Engevix
Luiz Roberto Pereira, ex-diretor da Engevix
João Alberto Lazzari, representante da OAS
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS
Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário da OAS
José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS
José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de Youssef com a OAS
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS.
Dário de Queiroz Galvão Filho, executivo da Galvão Engenharia
Eduardo Queiroz Galvão, executivo da Galvão Engenharia
Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia
Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia.
(Fernando Castro, G1 Paraná).
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