O fenômeno Antonio Palocci, campeão de enriquecimento rápido oferecendo “consultoria” em solitário, foi para a marca do pênalti. O Ministério Público Federal prepara-se para abrir um inquérito criminal para investigar a atuação do ex-ministro Antonio Palocci como consultor de empresas. Os procuradores, segundo a “Folha”, descobriram o que chamaram de “fatos novos” nos negócios do ex-ministro-Chefe da Casa Civil, defenestrado do cargo a partir de denuncias sobre seus estranhos e fantásticos negócios, presumivelmente, de tráfico de influência. Com se recorda, somente no ano passado ele faturou R$20 milhões com a sua “empresa”, uma espécie de máquina fabulosa de fazer dinheiro. Era o ministro mais influente de Dilma, imposto no cargo por Lula. Foi a partir de Palocci que o governo virou e, a partir da sua queda, caíram mais quatro ministros, três deles sob o rótulo de corrupção. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ao jornal “que foi consultado pelos procuradores que analisam o caso e afirmou que dará sinal verde para que abram o inquérito criminal.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Procuradores preparam-se para denunciar o mágico Palocci
O fenômeno Antonio Palocci, campeão de enriquecimento rápido oferecendo “consultoria” em solitário, foi para a marca do pênalti. O Ministério Público Federal prepara-se para abrir um inquérito criminal para investigar a atuação do ex-ministro Antonio Palocci como consultor de empresas. Os procuradores, segundo a “Folha”, descobriram o que chamaram de “fatos novos” nos negócios do ex-ministro-Chefe da Casa Civil, defenestrado do cargo a partir de denuncias sobre seus estranhos e fantásticos negócios, presumivelmente, de tráfico de influência. Com se recorda, somente no ano passado ele faturou R$20 milhões com a sua “empresa”, uma espécie de máquina fabulosa de fazer dinheiro. Era o ministro mais influente de Dilma, imposto no cargo por Lula. Foi a partir de Palocci que o governo virou e, a partir da sua queda, caíram mais quatro ministros, três deles sob o rótulo de corrupção. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ao jornal “que foi consultado pelos procuradores que analisam o caso e afirmou que dará sinal verde para que abram o inquérito criminal.
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