A ministra baiana que integra o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e corregedora do Conselho Nacional de Justiça, CNJ, Eliana Calmon, encontrou amplo respaldo na opinião pública e nas suas instituições, inclusive o Senado, ao denunciar o que todos sabiam: a existência quase aberta no Poder Judiciário brasileiro de magistrados incorretos, que praticam desvios, o que ela denominou de “bandidos de toga.” Encontrou resistência na AMB, Associação dos Magistrados do Brasil, e, em parte (menor) no Supremo Tribunal Federal, principalmente a partir do presidente (também do CNJ), Cezar Peluso, voz minoritária, presume-se, no colegiado.
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