Na madrugada de 27 de janeiro de 2013, centenas de jovens foram intoxicados pela fumaça produzida pela queima de uma espuma acústica após o vocalista da banda que tocava na festa, ter acendido um artefato pirotécnico dentro do estabelecimento. A tragédia terminou com 242 mortos e mais de 600 feridos.
Desde então começou a luta dos sobreviventes e familiares contra as sequelas físicas e psicológicas, cujo processo passa também pela busca por justiça.
O ano de 2015 foi marcado pelo depoimento dos quatro réus do processo judicial que vai determinar as responsabilidades pela morte de 242 pessoas naquela fatídica noite em Santa Maria e pela condenação e elevação das penas, em segundo grau, de bombeiros envolvidos na fiscalização da boate.
Eles foram condenados por terem atestado que a boate estava apta a funcionar, mesmo tendo consciência de que não atendida todas as normas, e por terem ignorado procedimentos de fiscalização.
Nenhum comentário:
Postar um comentário