ANDRÉ RICHTER
Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) apresentou hoje (14) denúncia à Justiça Federal no Paraná contra o empresário José Carlos Bumlai e mais dez investigados na Operação Passe Livre, a 21ª fase da Lava Jato.
Entre os denunciados estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Ceveró, Jorge Zelada e Eduardo Musa, empresários ligados à Construtora Schain, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano. Todos responderão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin. Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de cerca de R$ 12 milhões se destinava ao Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.
Ao apresentar a denúncia, que será julgada pelo juiz federal Sergio Moro, o MPF pediu que os envolvidos devolvam á Petrobras R$ 53,5 milhões, valor relacionado aos prejuízos causados pelos desvios de recursos da estatal nessa investigação.
Entre os denunciados estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Ceveró, Jorge Zelada e Eduardo Musa, empresários ligados à Construtora Schain, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano. Todos responderão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin. Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de cerca de R$ 12 milhões se destinava ao Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.
Ao apresentar a denúncia, que será julgada pelo juiz federal Sergio Moro, o MPF pediu que os envolvidos devolvam á Petrobras R$ 53,5 milhões, valor relacionado aos prejuízos causados pelos desvios de recursos da estatal nessa investigação.
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