A forte chuva que atinge quatro países na América do Sul, incluindo o Brasil, provocou enchentes em diversas localidades e deixou mais de 160 mil pessoas desabrigadas. A maior parte das vítimas está no Paraguai, onde quase 130 mil pessoas tiveram que ser alojadas em abrigos improvisados pelas autoridades locais.
O Rio Paraguai, um dos maiores da América do Sul, subiu 7,7 metros, atingindo o nível mais alto dos últimos 20 anos. Quatro pessoas morreram. Depois de decretar estado de emergência, o presidente Horacio Cartes anunciou que US$ 3,5 milhões serão destinados para auxiliar os desabrigados.
Na Argentina e no Uruguai, 20 mil pessoas tiveram que deixar suas casas, sendo 15 mil somente em cinco províncias do Noroeste argentino, como Entre Rios, Corrientes e Chaco. Duas pessoas morreram na região.
O presidente argentino Mauricio Macri disse que a ajuda social para áreas alagadas está sendo providenciada e que o governo trabalha em conjunto com as equipes de municípios e das províncias para dar uma resposta à situação, estudando o melhor uso dos recurso. Macri sobrevoou algumas das regiões afetadas e viaja hoje (27) para Entre Rios, onde participa de uma reunião do Comitê de Crise, que busca soluções para as inundações que afetaram a área da costa. No Uruguai, quatro estados estão em emergência. Duas pessoas morreram afogadas e 6,6 mil abandonaram suas casas no Norte do país.
Brasil - A chuva também atige o estado do Rio Grande do Sul. De acordo com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, chega a 40 o número de municípios atingidos pelas tempestades. O número de famílias que tiveram que deixar suas casas passou para 2.204. Ontem (26), a presidente Dilma Rousseff sobrevoou a região que faz fronteira com a Argentina e o Uruguai e anunciou a liberação de R$ 6,6 milhões para ajuda às comunidades afetadas pelas inundações.
A enchente é a quinta e a pior deste ano na região. A cheia do Rio Quaraí já atingiu o recorde de 15,28 metros. A situação se agravou com a elevação do nível do Rio Uruguai. A forte chuva provocou a interrupção da colheita de arroz em Quaraí e levou à interdição, por 22 horas, da Ponte Internacional da Concórdia, entre o Brasil e o Uruguai, por Quaraí e Artigas.
O Rio Paraguai, um dos maiores da América do Sul, subiu 7,7 metros, atingindo o nível mais alto dos últimos 20 anos. Quatro pessoas morreram. Depois de decretar estado de emergência, o presidente Horacio Cartes anunciou que US$ 3,5 milhões serão destinados para auxiliar os desabrigados.
Na Argentina e no Uruguai, 20 mil pessoas tiveram que deixar suas casas, sendo 15 mil somente em cinco províncias do Noroeste argentino, como Entre Rios, Corrientes e Chaco. Duas pessoas morreram na região.
O presidente argentino Mauricio Macri disse que a ajuda social para áreas alagadas está sendo providenciada e que o governo trabalha em conjunto com as equipes de municípios e das províncias para dar uma resposta à situação, estudando o melhor uso dos recurso. Macri sobrevoou algumas das regiões afetadas e viaja hoje (27) para Entre Rios, onde participa de uma reunião do Comitê de Crise, que busca soluções para as inundações que afetaram a área da costa. No Uruguai, quatro estados estão em emergência. Duas pessoas morreram afogadas e 6,6 mil abandonaram suas casas no Norte do país.
Brasil - A chuva também atige o estado do Rio Grande do Sul. De acordo com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, chega a 40 o número de municípios atingidos pelas tempestades. O número de famílias que tiveram que deixar suas casas passou para 2.204. Ontem (26), a presidente Dilma Rousseff sobrevoou a região que faz fronteira com a Argentina e o Uruguai e anunciou a liberação de R$ 6,6 milhões para ajuda às comunidades afetadas pelas inundações.
A enchente é a quinta e a pior deste ano na região. A cheia do Rio Quaraí já atingiu o recorde de 15,28 metros. A situação se agravou com a elevação do nível do Rio Uruguai. A forte chuva provocou a interrupção da colheita de arroz em Quaraí e levou à interdição, por 22 horas, da Ponte Internacional da Concórdia, entre o Brasil e o Uruguai, por Quaraí e Artigas.
CAROLINA GONÇALVES
Agência Brasil
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