Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto afirma que as palestras do ex-presidente, com custo médio de cerca de R$ 300 mil, não são para qualquer um.
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''É um cachê alto. Não é para qualquer empresa pagar'', diz o braço direito do ex-presidente no instituto, comparando-o ao jogador Neymar.
Okamotto será chamado para explicar a doação de R$ 3 milhões à entidade pela empreiteira Camargo Corrêa, investigada no esquema de corrupção na Petrobras.
Ele rechaça irregularidades nas contas do instituto e diz que os petistas não têm mais ''o direito de errar''.
Dois trechos da entrevista à Folha de São Paulo deste domingo:
Folha - Qual é o cachê do ex-presidente e como é a rotina das palestras?
Paulo Okamotto - É uma negociação comercial. Depende do interesse que a gente tem na palestra, tem palestra gratuita e outras cobradas.
São R$ 300 mil por palestra?
Se você pegar os valores, são mais ou menos esses.
Você negocia com os donos das empreiteiras?
Não é ''donos das empreiteiras''! O Lula fez muitas palestras, para várias empresas. A dele tem um cachê alto. Realmente, não é para qualquer empresa pagar.
(Entrevista a Andréia Sadi/Folha de São Paulo)
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''É um cachê alto. Não é para qualquer empresa pagar'', diz o braço direito do ex-presidente no instituto, comparando-o ao jogador Neymar.
Okamotto será chamado para explicar a doação de R$ 3 milhões à entidade pela empreiteira Camargo Corrêa, investigada no esquema de corrupção na Petrobras.
Ele rechaça irregularidades nas contas do instituto e diz que os petistas não têm mais ''o direito de errar''.
Dois trechos da entrevista à Folha de São Paulo deste domingo:
Folha - Qual é o cachê do ex-presidente e como é a rotina das palestras?
Paulo Okamotto - É uma negociação comercial. Depende do interesse que a gente tem na palestra, tem palestra gratuita e outras cobradas.
São R$ 300 mil por palestra?
Se você pegar os valores, são mais ou menos esses.
Você negocia com os donos das empreiteiras?
Não é ''donos das empreiteiras''! O Lula fez muitas palestras, para várias empresas. A dele tem um cachê alto. Realmente, não é para qualquer empresa pagar.
(Entrevista a Andréia Sadi/Folha de São Paulo)
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