Apesar das declarações de representantes do governo do Estado e da prefeitura de que o Carnaval foi um sucesso, setores da economia soteropolitana como a hotelaria, o comércio e a venda de abadás relatam prejuízos durante o período. Segundo o Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Salvador e Litoral Norte, os hotéis localizados fora do circuito da festa registraram redução de 10% na taxa de ocupação, enquanto os estabelecimentos fora do circuito tiveram queda de 8%. Já o presidente da Associação de Blocos de Trios, Fernando Boulhosa, diz que as vendas de abadás caíram entre 30% e 40%. “Não quero citar nomes de blocos, mas quem foi na rua viu que a maioria deles passava vazia”, declarou ao jornal Correio. A avaliação foi repetida pelo dono da Central do Carnaval, Joaquim Nery, embora com números menos alarmantes. A estimativa feita por Nery aponta para uma queda de 5% na comercialização de abadás.
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