Após 13 dias do anúncio do fim da greve de parte da Polícia Militar, a Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), responsável pelo movimento, está divulgado a realização de um ato público, na próxima terça-feira (28) na Praça do Campo Grande. O cartaz de divulgação pede que os manifestantes compareçam ao local vestidos de branco, para a realização de um ato pacífico. A concentração está marcada para as 9h e quer reunir familiares de policiais militares e também funcionários públicos do estado.
Além da chamada para o ato público, uma carta pública foi divulgada. Quem assina são mães, esposas, viúvas, filhos e familiares de policiais militares e bombeiros militares. O documento afirma "que o movimento reivindicatório dos nossos familiares não foi exclusivamente em prol de melhorias salariais. A grande reivindicação foi pelo cumprimento de uma Lei Estadual " 7.145/97" de mais de 15 anos. Lei esta que foi sistematicamente utilizada por este governo em seu período de campanha eleitoral e durante toda sua gestão nunca foi posto em prática mesmo sendo público que se trata de anseio histórico da tropa". A carta afirma ainda que a luta foi por "dignidade e respeito" e faz dura crítica à postura do governo: "para este governo não basta descumprir a lei, é preciso debochar... ser arbitrário".
Confira a íntegra do documento AQUI !
Além da chamada para o ato público, uma carta pública foi divulgada. Quem assina são mães, esposas, viúvas, filhos e familiares de policiais militares e bombeiros militares. O documento afirma "que o movimento reivindicatório dos nossos familiares não foi exclusivamente em prol de melhorias salariais. A grande reivindicação foi pelo cumprimento de uma Lei Estadual " 7.145/97" de mais de 15 anos. Lei esta que foi sistematicamente utilizada por este governo em seu período de campanha eleitoral e durante toda sua gestão nunca foi posto em prática mesmo sendo público que se trata de anseio histórico da tropa". A carta afirma ainda que a luta foi por "dignidade e respeito" e faz dura crítica à postura do governo: "para este governo não basta descumprir a lei, é preciso debochar... ser arbitrário".
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