Conforme noticiou o jornal O Estado de Minas na segunda-feira (17), a minuta da Fifa enviada aos estados e municípios-sede da Copa do Mundo de 2014 concede o direto à entidade de mudar o nome dos estádios durante o evento. O secretário estadual de Assuntos Relacionados à Copa, Ney Campello, consultado pelo Bahia Notícias, diz que não recorda haver a exigência no texto da Fifa. Ele acredita que a medida tem como fim evitar o uso de nomes de marcas comerciais nas arenas. “Agora [se quiser mudar o nome] Fonte Nova, tenha paciência não é? Se existir essa exigência, também serei contrário”, pontuou. Coautor do projeto de meia-entrada para estudantes quando era vereador da capital, Campello discorda da estimativa da organização do torneio de que o benefício social pode gerar prejuízo de R$ 180 milhões. “Não tem essa repercussão financeira porque 70% desta comercialização [de ingressos] acontece fora do país, em pacotes com empresas que têm a chancela da Fifa. O que vai ser vendido no pais já é um percentual que já não é significativo”, afirmou.
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