As despesas não financeiras do governo federal devem crescer até o final do governo Dilma mais do que aumentaram no período Lula. De acordo com estimativa do economista Mansueto Almeida, deve haver um aumento de R$ 104 bilhões nas dívidas anuais com investimentos, benefícios previdenciários e sociais atrelados ao salário mínimo e saúde. Caso a previsão se confirme, ocorrerá um salto de 1,4 ponto porcentual do PIB nas despesas não financeiras em três anos. A efeito de comparação, no governo Lula esses gastos passaram de 15,7% do PIB para 18%, ou seja, 2,3 pontos porcentuais em oito anos, ou 1,15 por mandato. O economista faz parte de uma corrente de analistas preocupada com a política fiscal nos próximos anos.
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