sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Aliados de Lula perdem força em nova equipe de ministros de Dilma, diz jornal.

Aliados dizem que  Lula considerou excessivo o poder conferido a Aloizin Mercadante  na nova configuração do governo. Os lulistas preferiam que Wagner ocupasse uma posição com maior visibilidade política.
Aliados dizem que Lula considerou excessivo o poder conferido a Aloizin Mercadante na nova configuração do governo. Os lulistas preferiam que Wagner ocupasse uma posição com maior visibilidade política.
As mudanças feitas pela presidente Dilma Rousseff em seu ministério deixaram contrariado seu antecessor e padrinho político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao reduzir sua influência no governo e desalojar alguns de seus fiéis colaboradores.

Em matéria desta quinta-feira (25), o jornal Folha de Sõ Paulo diz que aliados do ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010, dizem que ele considerou excessivo o poder conferido ao ministro da Casa Civil, o petista Aloizio Mercadante, na nova configuração do governo e na articulação das mudanças na equipe.

Na avaliação dos lulistas, Mercadante sonha em concorrer à Presidência nas eleições de 2018 e vale-se de sua proximidade com Dilma para evitar a ascensão de outros petistas ao centro do poder.

Aliados de Lula apontam como exemplo a indicação do governador da Bahia, Jaques Wagner, para o desenxabido Ministério da Defesa. Os lulistas preferiam que Wagner ocupasse uma posição com maior visibilidade política.

''Mercadante é o general. Comanda a equipe. E tem que trabalhar com os coronéis'', diz o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, numa alusão à concentração de poder nas mãos do ministro. (Folha de São Paulo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário