terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Maurício Stycer: As mulheres que a Band acha que são “ricas”


Cheguei a ter a impressão, depois de ver a estreia da segunda temporada de “Mulheres Ricas”, há uma semana, que o programa estava menos teatral do que em 2012. Engano total. O segundo episódio, exibido pela Band nesta segunda (14), foi tão autêntico quanto uma nota de três reais.
Mariana contratou uma chef para preparar um jantar especial em casa, mas o ex-jogador Luizão, seu marido, informou por telefone que estava no Rio e não voltaria para o evento. Mari jantou sozinha, na sala, não sem antes dizer: “Se der em cima do meu marido, eu desço a porrada mesmo”.
Seguida por seguranças, Cozete rumou de carro até o estúdio de seu maquiador carregando uma maleta com jóias e pedras preciosas. Chegando lá, se submeteu a uma espécie de instalação corporal. “Vou me cravejar inteira de rubis”, disse, feliz. Narcisa foi ao dentista. Abriu o bocão e nos ofereceu a vista de seus molares e caninos. Depois deu uma festa no apartamento de um amigo rico em Ipanema. Convidada, Aeileen levou e mãe e o violão. A certa altura, pediu para o dono da casa se poderia mostrar os seus talentos. Sem se surpreender com o pedido, ele ofereceu a sala e a jovem cantou uma música para os convidados.
Andrea, Mariana e Cozete embarcaram num jatinho em Congonhas para ir à festa de Narcisa, mas foram informadas já dentro do avião que ele não poderia decolar. Pegaram um táxi, então, e rumaram para Guarulhos. Na cena seguinte, sem que o público pudesse acompanhar a viagem, já apareceram na festa. Val reapareceu no final. Natural como sempre, bebendo champagne e rindo com seu assessor, teve tempo de dar uma opinião sobre Cozete: “Nunca vi uma mulher tão brega na minha vida”.

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