A imprensa nacional volta a pôr em xeque a permanência do ex-ministro Geddel Vieira Lima na vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa.
Depois da guerra de nervos pelo fato de o peemedebista ter apoiado o então candidato a prefeito de Salvador ACM Neto, do DEM, contra o petista Nelson Pelegrino, questionamento agora é o posicionamento de Geddel sobre a liderança do PMDB na Câmara Federal.
Abaixo nota da coluna Painel, da Folha.
Alto risco - Interlocutores do Planalto consideram "delicada" a permanência de Geddel Vieira Lima na Caixa Federal, pois Dilma quer integrantes do governo longe das disputas no Congresso. O dirigente do banco faz campanha ostensiva para Cunha.
Concorrente do deputado Sandro Mabel (GO) para a liderança do PMDB na Câmara Federal, Eduardo Cunha (RJ) levanta a bandeira do peemedebista baiano para presidir o partido no biênio 2013-2014 num possível bate chapa com o vice-presidente da República, Michel Temer, em março próximo.
A 'irritação' da presidente Dilma Rousseff, nesse caso, seria com o 'risco' de Geddel assumir a presidência do PMDB no lugar do vice-presidente da República, Michel Temer. O Planalto considera Geddel 'brigão' e ele poderia levantar o desejo de mudança por parte da ala rebelde do PMDB.
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