segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Nilo se irrita e dispara: “Não quero a presidência do PDT”

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Marcelo Nilo (PDT), rebateu as declarações feitas pelo colunista do Correio, Jairo Costa Jr, nesta segunda-feira (10). “Insiste em dizer que sou candidato, insiste em dizer que não ganho. Só que não sou candidato à presidente do PDT. Alguém fica plantando nota nele e ele publica. A única presidência que vou disputar é a presidência da Assembléia. Já estou com problema demais, você acha que vou querer mais problema em minha vida?”, desabafou Marcelo Nilo ao Bocão News.

Ainda sobre as eleições na legenda, o presidente da Alba negou ter candidato à presidência do PDT: “Eu não tenho candidato à presidência do partido. O que o partido decidir acatarei”, colocou. O deputado concluiu elogiando o trabalho de Alexandre Brust e enfatizou sobre seus planos para 2014: “A política é dinâmica é óbvio que a gente não pode dizer que desta água nunca beberei, mas agora, não passa neste momento pela minha cabeça ser presidente do partido. O presidente Brust está fazendo um bom trabalho. Primeiro quero ser presidente da Alba, depois vou pensar em outros vôos em 2014”.
 
Confira nota publicada na íntegrada pelo jornal:

Galo sem esporão
Duas certezas dominam as hostes do PDT da Bahia. A primeira é a de que o presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, será reeleito em fevereiro para o quarto mandato no controle da Casa.
A outra é de que ele vai naufragar na tentativa de presidir o partido. Segundo dois mangangões pedetistas consultados pela coluna, apesar da costura de Nilo com a cúpula nacional da legenda, ele não conseguirá nada sem o apoio dos deputados federais Félix Júnior e Oziel Oliveira, que possuem forte ascendência sobre políticos da sigla com mandato no Legislativo e Executivo.
E ambos deixam claro que estão dispostos a manter na cadeira o atual comandante estadual do partido, Alexandre Brust. Fora isso, há muito tempo Nilo vem criando arestas com o presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, o único com poder para decidir quem entra ou sai do cargo. É que, como funciona em comissão provisória, a legenda ainda não pode ter eleição interna. Ou melhor, nem candidato.(b.news)

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